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Crítica - Amityville: O Despertar (Por Junior Fernandes)

homem Aranha

Por Junior Fernandes


Amigos da sétima Arte

Dessa vez vamos de susto.

O registro de hoje é sobre Amityville: O Despertar, não se trata de uma refilmagem ou sequência, e sim uma nova proposta de contar uma história baseada em fatos reais que já rendeu vários filmes e livros. 

No final da década de 70 este fato macabro aconteceu na mansão situada na Ocean Avenue 112, distrito de Amityville, na Cidade de Babylon nos Estados Unidos, onde o filho mais velho da família DeFeo, Ronald Jr matou seus pais e seus irmãos com tiros de espingarda em uma madrugada alegando que ouvia uma voz maligna ordenando que fizesse tal barbárie. E também faz alusão à família Lutz que logo pós o ocorrido morou na casa por um curto período de tempo e abandonou a mesma por motivos de explicações paranormais. 

O filme se passa exatos 40 anos após o fato, onde uma família se muda para a famigerada casa procurando auxilio para o tratamento do filho mais velho que se encontra acamado em estado vegetativo e foi diagnosticado com morte cerebral.

A história tem todos os clichês familiares possíveis: Joan, a mãe super protetora, interpretada por Jennifer Jason Leigh, a filha rebelde Belle, vivida por Bella Thorne, a inocente filha mais nova Juliet, de McKenna Grace, o doente filho mais velho James, interpretado por Cameron Monaghan, e o cachorro que pressente coisas e fora a casa mal assombrada tudo isso por si só seria o suficiente para uma trama bem elaborada, porém a tentativa de inovar com um tema já batido se perde na narrativa com o desenrolar da trama.

Temos pontos altos como os JUMP SCARES (Sustos repentinos), trilha sonora densa na ambientação de um clássico filme de terror. 

Ponto para o diretor e roteirista Franck Khalfoun, que fez referências escrachadas aos filmes da franquia onde também misturou realidade com a ficção. 

Ps: Quando for colocar sua placa de "Lar, doce lar", cuidado!


Nota: 7,5

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