Crítica - Kingsman: O Círculo Dourado (Por Edmo Jr.)
Por Edmo Jr.
Kingsman: O Círculo Dourado, a sequência de Kingsman: Serviço Secreto, inspirado nos quadrinhos de Mark Millar e Dave Gibbons, finalmente chega aos cinemas.
Na história, a agência secreta Kingsman é atacada, e os únicos membros sobreviventes são Eggsy de Taron Egerton (que está sensacional) e Merlin de Mark Strong, o melhor parceiro que Eggsy poderia ter. Em busca de vingança contra quem acabou com Kingsman e matou seus amigos, eles chegam aos Statesman, a agência "prima" americana do Kingsman, liderados por Champagne, interpretado por Jeff Bridges, que faz o estilo "cowboy" como ninguém, a maneira de falar, o sotaque, Bridges só melhou com o tempo. Os Statesman também contam com Tequila, de Channing Tatum, personagem que teve pouco tempo de tela, quem sabe no próximo possa desenvolver melhor o personagem, Whiskey vivido por Pedro Pascal, Pascal protagoniza uma das melhores sequências de ação do filme, e Ginger de Halle Berry, que seria o equivalente americano de Merlin, o elenco está sensacional, até mesmo a participação de Sir Elton John, que protagonizou uma das sequências mais hilárias do filme, merece crédito.
Então com Kingsman e Statesman reunidos, chegam ao Círculo Dourado, organização criminosa (mundial), liderada por Poppy, a maior traficante do mundo, interpretada por Julianne Moore, excelente, esbanjando simpatia, com um sorriso no rosto e o plano mais megalomaníaco de todos, para ter o mundo em suas mãos.
O filme é ágil, as cenas de ação são de tirar o fôlego, assim como no primeiro filme, porém em escala maior, se você for assistir o filme esperando uma cena tão boa quanto a cena da igreja do filme anterior, protagonizada por Harry Hart (Galahad), interpretado por Colin Firth, não se preocupe, a maioria das cenas são tão frenéticas e bem coreografadas quanto a cena em questão do primeiro filme.
Matthew Vaughn dirige muito bem sequência, com referências ao anterior e à outros filmes de espionagem, o filme se destaca pelo estilo, ação e violência, que não lembro de ter visto em outro filme do gênero.
Vaughn consegue elevar o nível da franquia, com um filme tão bom quanto o original, se não, superior em termos gerais.
Após todo espetáculo gráfico assistido no filme, você chega ao final com a seguinte lição "não use drogas"...rs
Nota 9,0
Vaughn consegue elevar o nível da franquia, com um filme tão bom quanto o original, se não, superior em termos gerais.
Após todo espetáculo gráfico assistido no filme, você chega ao final com a seguinte lição "não use drogas"...rs
Nota 9,0
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÓtima crítica, meu amigo.
ResponderExcluirFaço minhas as suas palavras acerca do filme.
Só faltou um alerta: Não levem seus filhos menores junto. Cenas fortes e censuradas. Rs
Em tempo, a trilha sonora foi excelente.
ResponderExcluirEm especial, a música "Word Up" do Korn em versão country 👏👏👏ficou muito bacana.
As aparições de Sir Elton John tmb! 😂
Em tempo, a trilha sonora foi excelente.
ResponderExcluirEm especial, a música "Word Up" do Korn em versão country 👏👏👏ficou muito bacana.
As aparições de Sir Elton John tmb! 😂