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Crítica - Castlevania: 2ª Temporada ( Por Junior Fernandez )

homem Aranha

Por Junior Fernandez

Amigos da Sétima Arte 

Vamos falar sobre um Castelo?

Uma história que está no imaginário de muitos gamers há mais de 40 anos, em inúmeras versões e plataformas e todas essas referências e lendas estão tomando sua forma consolidada na segunda temporada da série Catlevania na Netflix.

A primeira temporada foi basicamente um prelúdio, apenas quatro capítulos, porém daqueles feitos para instigar os fãs, apresentar os personagens e deixar aquele gostinho de quero mais. 

É exatamente esse gosto que é sanado e saciado, gosto por sangue e violência é claro. Dando sequência à busca de Trevor Belmont pelo seu embate contra o Conde Drácula, o mesmo que ao descobrir que o amor de sua vida por conta de experimentos médicos foi tida como bruxa pela inquisição da igreja e teve o destino cruel de ser queimada em uma fogueira, por vingança e ódio ele reúne um exercício de generais vampiros conjunto com as horripilantes criaturas da noite para seu intuito, exterminar toda humanidade. 

Nosso herói já contava com a ajuda da sacerdotisa Sypha Belnades, a maga que utiliza seus poderes com bases nos elementais, ela se torna uma aliada em sua jornada, porém o time só fica completo com a junção de Adrian Tepes, ninguém menos do que o meio vampiro conhecido como Alucard (protagonista em Synphony of The Night), o filho do Drácula com sua amada Elisa, sabendo dos planos do pai, devido ao amor à sua mãe ele tentará frustrar esses planos.

A série tem sido baseada em um dos títulos do game intitulado Dracula's Curse, porém os novos personagens nesta saga vieram de outras histórias, os destaques desta temporada foram as histórias de Hector e Isaac (ambos derivados de Curse of Darkness), dois generais humanos que têm a habilidade de forjar as criaturas que estarão no exército de Drácula para guerra iminente. 

Fora a poderosa Carmilla (antagonista em Simon's Quest) com seus planos malignos de usurpação do poder.

A excelente retratação da saga, juntando elementos clássicos como poderes, armas, magias e criaturas faz com que os fãs se sintam dentro do jogo, sem contar na sempre marcante trilha sonora que completa a ambientação. Por ser uma temporada maior a ênfase nas batalhas e nos enquadramentos visuais dos cenários, sem contar o desenvolvimento narrativo, faz de Castlevania uma das melhores versões de um jogo para uma animação. 

Ps:"O que é o homem? Uma miserável pilha de segredos!" Drácula, Vlad Tepes. 

Nota 9,5

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