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Crítica - Dragon Ball Super: Broly ( Por Junior Fernandez )

homem Aranha
Por Junior Fernandez


Amigos da Sétima Arte 
Vamos falar de uma batalha?

E olha que batalha, hein! Já são 35 anos que Akira Toryama iniciou esta história em um mangá, posteriormente em 1986 ganhou a série animada inspirada originalmente pelo clássico romance chinês, Jornada ao Oeste, nesta saga somos apresentados ao nosso carismático protagonista que da infância até a fase adulta passa por árduos treinamentos, embates contra diversos vilões e buscas (incluindo as famosas Esferas do Dragão) para atingir a forma do guerreiro mais poderoso, foram anos de espera onde culminaria neste lançamento, Dragon Ball Super: Broly, que é o vigésimo longa da franquia. 

Cronologicamente estamos na fase pós o Torneio do Poder, porém Goku se recusa a parar seu eterno treinamento pois nunca se sabe quando uma nova ameaça pode invadir a Terra e causar desequilíbrio na galáxia.

Somos apresentados à várias gêneses de personagens, culminando no nosso antagonista, Broly (será ele o vilão à ser batido?), que devido à mais uma trama de Freeza acaba encontrando este magnífico embate entre os mais poderosos Super Sayajins. 

A apresentação da história é muito boa, o roteiro têm várias lacunas preenchidas e as referências à saga, desde as trilhas originais à várias citações, golpes, movimentos e tudo aquilo para o fã pular da cadeira. 

Destaque total pra o embate entre Broly, Goku e Vegeta, se é confronto de poder que vocês querem, é confronto de poder que vocês terão com seus devidos exageros e efeitos. 

Não tem o que dizer da dublagem brasileira trazendo de volta todas as suas vozes originais em mais um impecável trabalho. Em destaque Wendel Bezerra que nos brinda com suas piadas e aquele tom único que para os fãs brasileiros faz toda a diferença. 

São uma hora e quarenta minutos de história, explosões e vibração, levando cada vez mais a longevidade de um trabalho feito de fã para fã. No quê depender de Toryama teremos mais alguns anos de novas histórias épicas. 

Ps: Fã, saia do seu lugar "inóspito", você não é louco de perder isso nos cinemas!




Nota 9,0

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