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Crítica - Daybreak 1ª Temporada ( Por Edmo Jr. )

homem Aranha

Por Edmo Jr.

Baseado na graphic novel de Brian Ralph de mesmo nome, Daybreak, é uma série pós-apocalíptica criada por Brad Peyton e Aaron Eli Coleite que acabou de estrear na Netflix.

A série acompanha Josh, interpretado por Colin Ford, que está a procura de sua namorada desaparecida, Sam Dean ( um belo trocadilho com o nome dos personagens de Supernatural ), de Sophie Simnett, em uma Glendale ( Califórinia ) pós-apocalíptica. Em sua busca, se juntam a ele, Angelica, de Alyvia Alyn Lind, uma menina de 12 anos ( que pode lembrar a Hit-Girl para alguns ), piromaníaca e muito inteligente, e Wesley, de Austin Crute, que foi de astro do esporte da escola a samurai pacifista (hilário). E não menos importante, presente na série temos Matthew Broderick como Michael Burr e Krysta Rodriguez como a professora Crumble,  ambos trabalhando na escola onde acontecem todos os flashbacks da história revelando como chegamos a este mundo repleto de criaturas. O elenco manda muito bem, a química é perfeita.

Em meio a animais mutantes, ghoulies ( criaturas semelhantes aos zumbis ) e outras criaturas, a pequena Glendale é dividida por tribos ao melhor estilo Mad Max, por exemplo; as Discípulos de Kardashian, os Atletas, as Cheermazons, uma mistura de líderes de torcida com amazonas, entre outras tribos.

O que chama a atenção na série ( pelo menos para mim ), é o estilo de narrativa e o visual, uma mistura de Zumbilândia com Curtindo a Vida Adoidado, a quebra da 4ª parede está presente o tempo todo, variando para o ponto de vista de cada personagem. As referências à cultura pop estão por toda parte, indo de The Walking Dead, O Senhor dos Anéis a Star Wars e muito mais. 

Em uma série com elenco essencialmente jovem, não é recomendada para menores de 16, que fique claro, com ação, humor, um pouco de suspense e uma trilha sonora bacana, Daybreak é uma boa pedida para os fãs do gênero.



Nota 8,0




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