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Ray Fisher fala sobre problemas com Geoff Johns e conversa com Walter Hamada

homem Aranha

A batalha entre a Warner Bros. e a estrela de Liga da Justiça, Ray Fisher, está definitivamente esquentando com declarações conflitantes e algumas acusações bem selvagens. Agora, o ator compartilhou um vídeo elaborando sobre o que está acontecendo do seu lado, dizendo que o estúdio está jogando um "jogo triste e desesperado".

Explicando que eles não sabem "quantos recibos eu tenho de interações que tive. Eles não conhecem as pessoas com quem tenho conversado", Fisher afirma que há mais pessoas dispostas a participar da investigação. Ele também afirma que a resposta do chefe do DC Films, Walter Hamada, é parte de "um jogo estranho, triste e desesperador, mas previsível".

O mais interessante é o que ele disse sobre sua conversa com Hamada e por que ele não está disposto a permitir que o escritor de quadrinhos Geoff Johns, que se acredita ter defendido Joss Whedon substituindo Zack Snyder para as refilmagens de Liga da Justiça, apareça para assumir alguma responsabilidade. 

"A desculpa de Hamada para a situação com Geoff Johns foi, 'Ray, trabalhei com Geoff no Shazam!, não acho que ele faria ou diria aquilo' e eu digo, 'Walter, você não estava lá. Estou lhe dizendo, você não estava. Você não estava lá quando o homem usou de comunicação por canal para me chamar em seu escritório e fez uma ameaça velada à minha carreira. Você não estava lá para isso."

"Você não estava lá quando Geoff Johns me ligou em 2018, um ano e meio depois de Liga da Justiça enquanto eu estava filmando True Detective, para se gabar de que havia outro Ciborgue sendo usado no DC Universe em uma série que ele estava produzindo." Fisher acrescentou mais tarde que agora pretende falar mais sobre o que aconteceu, não sobre a Liga da Justiça, mas sobre suas experiências desde então. Confira o vídeo abaixo.

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